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Fonte vermelha
Solo danado
Corro para a água
Vou sequioso
O barro seco
Drena de mim a vida
Velho vampiro
Corto a veia
Deixo a tinta correr
Transpiro, mostro
Esta vaidade
De com folhas me vestir
Oh falso pudor
Sem palavras
Mergulho nesta fonte
Vermelha, quente
Vestido de lã
Agora satisfeito
E ansioso
Amigo
Correm os anos
Rios de água viva
Marcam o rosto
Olho para ti
Conheces o meu nome
Sabes quem eu fui
Na dor, no riso
Nos sonhos que se cumprem
Na desilusão
No dia que foi
No que nunca irá ser
No que está pra vir
Preciso de ti
Amigo como irmão
Abraço fiel
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